Poesias - segundo Pablo Neruda
“Em cada época deram por morta a poesia, mas ela vem se
demonstrando vitalícia, ressuscita com grande intensidade, parece ser eterna.
A poesia acompanhou os agonizantes e estancou as dores,
conduziu às vitórias, acompanhou os solitários, foi ardente como o fogo,
ligeira e fresca como a neve, teve mãos, dedos e punhos, teve brotos como a
primavera: fincou raízes no coração do homem.”
Pablo Neruda
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