sexta-feira, 20 de julho de 2012

Poesias - segundo Pablo Neruda



“Em cada época deram por morta a poesia, mas ela vem se demonstrando vitalícia, ressuscita com grande intensidade, parece ser eterna.

A poesia acompanhou os agonizantes e estancou as dores, conduziu às vitórias, acompanhou os solitários, foi ardente como o fogo, ligeira e fresca como a neve, teve mãos, dedos e punhos, teve brotos como a primavera: fincou raízes no coração do homem.”


Pablo Neruda

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