sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Máscaras




A máscara caiu,
Diante de todos
Como um rosto
Que se derrete como
Neve com o calor do Sol.

As inverdades aparecem
Surgem, como uma
Centelha que incendeia
A mata, como o joio
Que não pode se separar
Do trigo, já dizia a Parábola.

Os corações mentem
Querem lhe enganar
Como vendedor ambulante
Que lhe oferece jóias,
Sendo estas bijuterias.

Nada camufla, nada se esconde,
Nada se ofusca por muito tempo,

As inverdades aparecem,

As mascaras caem...

Karina Aldrighis

2 comentários:

  1. Sempre lindos e envolventes seus poemas, beijos.

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  2. Parabéns blog muito bom, recomendo a todos, aproveite e divulgue ele aqui grátis em nossa Rede Social Mural de Caldas! http://www.muraldecaldas.com.br

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